O julgamento popular ao meu ver, é altamente crítico, sensato e simples.
Olho para fora, e vejo o igual. Um padrão moral, mar sem ondas, nulos, chulos, vazios.
Julgo nem pela interpretação, tantos, me facilitam essa claridade, que nenhum quer,ou sabe, esconder. Mostram impetuosos a vontade de saber quem são.
Não critico, afinal, se não sabe quem se é, como vai ser melhor?
Como vai passar no teste se nem as perguntas sabe interpretar?
Há nesse povo coragem, e muita coragem, ou falta de juízo, estar e não ser!
Buscam nas sombras atrações para viver,enquanto elas traem sigilosas, matando vez por vez, seu eu, do seu ser.
Vocês que caminham pela vida, amansados na rotina, vocês modistas, vocês fiéis seguidores. Estão todos iguais. Carregados, atordoados, acostumados, influenciados e moldados.
Que motivo a revolta? A agulha fere, pois espeta. Se espeta, sinta!
Aprendam, apontaram tantas o dedo em nossos narizes, pois chegou o tempo de apontarem-se, e afiarem-se. Não são, pois não sabem quem são. A resposta para sua inquietude é uma só. Seja quem se É. Decifre a verdade do seu coração, SINTA, ore, concentre-se no SEU nariz, APONTE-SE.
Quer salvação? Aprenda a nadar. Seja a sua verdade.
O segredo da vida é ser, não estar.
Busque a semente, plante e colha. O universo faz, copie.
Expresse sua verdade! O que tem de errado em ser feliz?