vem,
vem que eu te conto
o quão tonto meu peito fica,
sem o seu pra me sambar
vem,
e vem agora,
que o sabor do canto
de uma era
amarga no inverno.
vem,
que se encanto,
e se encontro,
nosso súbito alinhar
emergirá de uma vez
o brilho fundo desse olhar fosco
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