Tudo começa com um sorriso, geralmente o sorriso é dela, o aperto de mão dele.
Depois, ele sai cambaleado clamando a Deus, com um sorriso na cara. Ela continua a sorrir, diz para si mesma, '' coisa da sua cabeça '', e sorri mais uma vez. Aí, por vez, tudo vai crescendo.
O sorriso, os apertos passam ser abraços, de abraços para beijos, daí sentimento.
O sorriso, os apertos passam ser abraços, de abraços para beijos, daí sentimento.
Um sentimento anomeado, que não é amor, não é paixão, nem amizade. É um gostinho gostoso, tipo uma conversa boa na madrugada, o quero mais, o quero você. Aí, entra na vida.
O negócio do amor, é o ''vai vivendo''.
A partir do momento, que perguntam-se, se é amor, Afrodite inicia a temporada ''ou vai ou racha'', onde todo o cenário é belo, quem vê de fora encontra um portal maravilhoso, A Entrada para A Verdade. Lá mora convivência, compromisso, nojo, carencia, desemprego, jogo de futebol no dia dos namorados. Lá mora a vida que vai ser escolhida, decidir se será vida multiplicada, ou dividida de vez.
A vitória é simples, nos olhos, e no coração, a pontuação é somatizada. E quando ele diz ''canta mais'', ou ela diz ''pode pôr o pé no sofá'', os corações sorriem, e os olhos entendem.
Assim, os pilares do paraíso vão sendo construídos, que nem as ruínas gregas, com o tempo pode quebrar um pedacinho, a pintura descascar, empoeirar de vez em quando, mas os pilares as deixam de pé.
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