Sempre quis Amar, desde criança fui induzida a acreditar no príncipe do cavalo branco, no drama, na história toda. Acreditei que todo mundo que fosse merecedor, em algum momento receberia o grande prêmio, teria um final feliz.
Andei em círculos por muito tempo, vivi histórias loucas, sofri horrores, tive fé que para ser eterno, tinha que ser assim. E estava certa.
Teve que ser assim, porque foi assim que enxerguei, assim que confiei no Amor. Busquei a felicidade, mas quase cega, de olho no troféu, nunca havia entendido tudo de um jeito periférico.
Não sei ainda se hoje estou certa, ainda menos se é eterno, mas não estou pendurada em um talvez, nem angustiada com meias palavras. Estou com os dois pés no chão, me sentindo e me enxergando nitidamente.
Não vendo como merecimento, e sim aprendizado, o Amor apareceu pra mim. Não em objeto, mas em tudo, na plenitude de Ser.
Não é Amor próprio, é mais que isso. Simplesmente É.
De um jeito leve as coisas se acertam, pessoas se aproximam, oportunidades surgem,sem neuras, sem julgamentos, e sem ansiedades, a gente vai criando a vida que vem vindo.
Essa fase equilíbrio é boa de sentir, mas chata pra caramba de escrever! Não tô afim de dar uma de Paulo Coelho no blog! Poxa.. Pior que nem da pra fingir nóia agora pq soa falso! Tpm please come back! (Ok esse pequeno piti já me fez mais feliz).
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